sábado, novembro 28, 2009

1º Domingo do Advento - Acende-se a PRIMEIRA VELA

A luz nascente nos conclama a refletir e aprofundar a proximidade do Natal, onde Cristo, Salvador e Luz do mundo brilhará para a humanidade. Lembra ainda o perdão concedido a Adão e Eva. A cor roxa nos recorda nossa atitude de vigilância diante da abertura e espera do Senhor que virá.

Oração:

A luz de Cristo, que esperamos neste Advento, enxugue todas as lágrimas, acabe com todas as trevas, consolem quem está triste e encha nossos corações da alegria de preparar sua vinda neste novo ano de graça!

1º domingo da Advento-inicio do ano C

Liturgicamente, o tempo do Advento (do latim adventus = chegada) corresponde às quatro semanas que antecedem o Natal. As quatro velas representam essas quatro semanas e serão acesas, uma a uma, desde o primeiro domingo do Advento até o quarto domingo, sucessivamente. Via de regra as cores das velas devem corresponder à cor do tempo litúrgico - roxa -, diferenciando-se a terceira vela - rosa - como alegre preparação para a vinda do Senhor.

Neste sentido, relembramos que as vestes litúrgicas devem ser de cor roxa, como sinal de nossa conversão em preparação para o Natal, com exceção do terceiro domingo, onde o rosa substitui o roxo, revelando o Domingo da Alegria (ou Domingo Gaudette). O Advento deve ser tempo de celebração onde a sobriedade e a moderação são características peculiares da liturgia, evitando-se antecipar a plena alegria da festa do Natal de Jesus. Por isso, neste período não se entoa o "Glória" e nossos passos, nesse recolhimento, seguem em direção ao sublime momento do nascimento de Jesus.

AS QUATRO VELAS

Rito - Na celebração eucarística, um pequeno rito pode ser colocado no início da celebração, liturgia da palavra ou qualquer outro momento conforme o designar o celebrante. O acender das velas, normalmente é aberto com a bênção das velas, canto e oração própria. Seria também muito próprio fazer, em nossas casas, uma breve oração e acendimento das velas nos Domingos que antecedem o natal.

quinta-feira, novembro 26, 2009

ADVENTO


O Advento é um dos tempos do Ano Litúrgico e pertence ao ciclo do Natal. A liturgia do Advento caracteriza-se como período de preparação, como pode-se deduzir da própria palavra advento que origina-se do verbo latino advenire, que quer dizer chegar. Advento é tempo de espera d’Aquele que há de vir. Pelo Advento nos preparamos para celebrar o Senhor que veio, que vem e que virá; sua liturgia conduz a celebrar as duas vindas de Cristo: Natal e Parusia. Na primeira, celebra-se a manifestação de Deus experimentada há mais de dois mil anos com o nascimento de Jesus, e na segunda, a sua desejada manifestação no final dos tempos, quando Cristo vier em sua glória.

O tempo do Advento formou-se progressivamente a partir do século IV e já era celebrado na Gália e na Espanha. Em Roma, onde surgiu a festa do Natal, passou a ser celebrado somente a partir do século VI, quando a Igreja Romana vislumbrou na festa do Natal o início do mistério pascal e era natural que se preparasse para ela como se preparava para a Páscoa. Nesse período, o tempo do Advento consistia em seis semanas que antecediam a grande festa do Natal. Foi somente com São Gregório Magno (590-604) que esse tempo foi reduzido para quatro domingos, tal como hoje celebramos.

Um dos muitos símbolos do Natal é a coroa do Advento que, por meio de seu formato circular e de suas cores, silenciosamente expressa a esperança e convida à alegre vigilância. A coroa teve sua origem no século XIX, na Alemanha, nas regiões evangélicas, situadas ao norte do país. Nós, católicos, adotamos o costume da coroa do Advento no início do século XX. Na confecção da coroa eram usados ramos de pinheiro e cipreste, únicas árvores cujos ramos não perdem suas folhas no outono e estão sempre verdes, mesmo no inverno. Os ramos verdes são sinais da vida que teimosamente resiste; são sinais da esperança. Em algumas comunidades, os fiéis envolvem a coroa com uma fita vermelha que lembra o amor de Deus que nos envolve e nos foi manifestado pelo nascimento de Jesus. Até a figura geométrica da coroa, o círculo, tem um bonito simbolismo. Sendo uma figura sem começo e fim, representa a perfeição, a harmonia, a eternidade.

Na coroa, também são colocadas quatro velas referentes a cada domingo que antecede o Natal. A luz vai aumentando à medida em que se aproxima o Natal, festa da luz que é Cristo, quando a luz da salvação brilha para toda humanidade. Quanto às cores das quatro velas, quase em todas as partes do mundo é usada a cor vermelha. No Brasil, até pouco tempo atrás, costumava-se usar velas nas cores roxa ou lilás, e uma vela cor de rosa referente ao terceiro domingo do Advento, quando celebra-se o Domingo de Gaudete (Domingo da Alegria), cuja cor litúrgica é rosa. Porém, atualmente, tem-se propagado o costume de velas coloridas, cada uma de uma cor, visto que nosso país é marcado pelas culturas indígena e afro, onde o colorido lembra festa, dança e alegria.

terça-feira, novembro 24, 2009

UM PADRE A MAIS!!!

SE VOCÊ QUISESSE...

Sim, se você quisesse... dentro de alguns anos haveria, entre nós, um padre a mais!
Um padre a mais: sabe você exatamente o que significa isso?

Um padre a mais:
É pelo menos uma paróquia que não morre.
Uma igreja que não somos obrigados a fechar.
Um tabernáculo onde está sempre o nosso Deus.

Um padre a mais:
É uma Missa a mais, todos os dias, durante trinta, quarenta, cinqüenta anos ou mais.
É uma multidão de doentes visitados, consolados, reconfortados.
De desesperados, arrancados ao desespero.
De pobres pecadores convertidos.
De almas feridas, divinamente curadas.
De agonizantes preparados para o Céu.

Um padre a mais:
É luz nas almas.
É caridade nos corações.
É força nas vontades.
É alegria e felicidade no mundo.

Você nunca pensou em tornar-se padre?
Ah! Se você quisesse... se você quisesse!...

PARABÉNS VOCACIONADO AFONSO, VOCÊ SERÁ UM PADRE A MAIS!

segunda-feira, novembro 23, 2009

Por que a Missa é chamada de facultativa, votiva, em memória ou de preceito?

Preceito é o mesmo que lei, regra. “Missa de preceito” é uma missa obrigatória, que o padre tem a obrigação de celebrar, e da qual todo católico tem a obrigação de participar, de acordo com o terceiro mandamento da lei de Deus (“Guardar domingos e festas de guarda”) e o primeiro mandamento da lei da Igreja (“Participar da missa inteira nos domingos e festas de guarda”). “Festas de guarda” é o mesmo que “festas de preceito”.
É obrigatório, portanto, participar da missa aos domingos, e também nas outras festas de preceito que não caem no domingo. Antigamente havia muitos desses chamados “dias santos de guarda”, mas, atualmente, a maior parte das festas de preceito foi transferida para o domingo mais próximo, talvez porque, com a crescente prevalência dos interesses econômicos sobre os interesses espirituais, a existência de tantos feriados religiosos tornou-se incômoda para a sociedade...
Fora os domingos, existem hoje apenas quatro “dias santos de guarda” na liturgia católica: a festa de Santa Maria, Mãe de Deus, no dia 1º de janeiro; a solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo (Corpus Christi), na quinta-feira após o domingo da Santíssima Trindade, que se segue ao domingo de Pentecostes; a solenidade da Assunção de Nossa Senhora, no dia 8 de dezembro; e o Natal do Senhor, no dia 25 de dezembro.
Além da obrigatoriedade da missa, o “preceito” também exige que, na missa, seja seguida a liturgia própria da festa em questão. Por exemplo, no dia de Corpus Christi, cuja data é móvel, não se celebra a missa correspondente a esse dia no calendário do tempo comum, mas sim a liturgia própria dessa solenidade.
Existe uma hierarquia entre os diversos tipos de celebração litúrgica: segundo sua importância, elas são denominadas solenidade, festa ou memória.
O capítulo II das “Normas Universais sobre o Ano Litúrgico e o Calendário” (1969) especifica as regras para a precedência litúrgica de cada dia. Explica, por exemplo, que o domingo, por ser uma celebração especialmente importante, só “cede” sua liturgia própria para as solenidades e festas do Senhor. Foi o que ocorreu com os antigos “dias santos” que tiveram sua solenidade transferida para o domingo. E se uma solenidade móvel, como o Natal, cair num domingo, a liturgia da missa será a do Natal, e não a do domingo. Mas, no caso dos domingos do Advento, da Quaresma e da Páscoa, a liturgia dominical tem precedência sobre qualquer outra festa. Por isso, se o dia 8 de dezembro cair num domingo, a solenidade da Assunção de Nossa Senhora será transferida para sábado.
As memórias são as festas dos santos, e podem ser obrigatórias ou facultativas. Para os santos de importância universal a memória é obrigatória em toda a Igreja, e para os demais ela é facultativa, ou obrigatória em âmbito local, como no caso dos padroeiros das paróquias, cidades ou países. A festa de Frei Galvão certamente será sempre celebrada no Brasil e de forma especial no Estado de São Paulo, mas não necessariamente em outros países, e a festa de Santa Paulina será obrigatoriamente celebrada em Nova Trento, mas não necessariamente em outros locais. Já São José, por exemplo, é celebrado universalmente, assim como São Pedro e São Paulo.
A obrigatoriedade da celebração da memória de um santo não significa que aquele seja um dia de preceito, com participação obrigatória na missa. Significa que as missas ou ofícios que forem celebrados naquele dia devem, obrigatoriamente, seguir a liturgia específica da memória do santo em questão. Em alguns casos há leituras próprias, e, em outros, apenas orações próprias.
Não se usa em liturgia o termo “missa facultativa”, e sim, “memória facultativa”. Não existe nenhum dia em que a celebração da missa seja facultativa (embora exista um dia – a sexta-feira santa – em que não se celebra nenhuma missa), mas a participação dos fiéis na missa é facultativa em dias que não sejam de preceito.
Missas votivas são missas que celebram os mistérios de Cristo, de Nossa Senhora ou a memória dos santos, mas em dias escolhidos livremente, fora do calendário normal – desde que esse dia não seja domingo, nem outro dia de preceito ou de memória obrigatória. É um recurso muito usado, por exemplo, por pessoas que desejam pagar promessas, “encomendando” uma missa em ação de graças a determinado santo.

sexta-feira, novembro 20, 2009

CRISTO REI

A Festa de Cristo Rei é uma das festas mais importantes no calendário litúrgico, nela celebramos aquele Cristo que é o Rei do universo. O seu Reino é o Reino da verdade e da vida, da santidade e da graça, da justiça, do amor e da paz.

Esta festa foi estabelecida pelo Papa Pio XI em 11 de março 1925. O Papa quis motivar os católicos para reconhecer em público que o líder da Igreja é Cristo Rei. Mais tarde a data da celebração foi mudada dando um novo senso.

O ano litúrgico termina com esta que salienta a importância de Cristo como centro da história universal. É o alfa e o omega, o princípio e o fim. Cristo reina nas pessoas com a mensagem de amor, justiça e serviço. O Reino de Cristo é eterno e universal, quer dizer, para sempre e para todos os homens.

A festa de Cristo Rei


Com o objetivo de que os fiéis vivam estes inapreciáveis proveitos, era necessário que se propague o maximo possível o conhecimento da dignidade do Salvador, para o qual se instituiu a festividade própria e peculiar de Cristo Rei.

Desde o final do século XIX, a Igreja realizava os preparativos necessários para a instituição da festa, a qual foi finalmente designada para o último domingo do Ano Litúrgico, antes de começar o Advento.

Se Cristo Rei era honrado por todos os católicos do mundo, preveria as necessidades dos tempos presente, pondo remédio eficaz aos males que friccionam a sociedade humana, tais como a negação do Reino de Cristo; a negação do direito da Igreja baseado no direito do próprio Cristo; a impossibilidade de ensinar ao gênero humano, quer dizer, de dar leis e de dirigir os povos para conduzi-los à eterna felicidade.

Em um mundo onde prima a cultura da morte e a emergência de uma sociedade hedonista, a festividade anual de Cristo Rei anima uma doce esperança nos corações humanos, já que impulsiona à sociedade a voltar-se para Salvador. Preparar e acelerar esta volta com a ação e com a obra seria certamente dever dos católicos; mas muitos deles parecem que não têm na chamada convivência social nem o posto nem a autoridade que é indigna lhes faltem aos que levam diante de si a tocha da verdade.

Estas desvantagens possivelmente procedam da apatia e timidez dos bons, que se abstêm de lutar ou resistem fracamente; com o qual é força que os adversários da Igreja cobram maior temeridade e audácia. Mas se os fiéis todos compreendem que devem lutar com infatigável esforço sob a bandeira de Cristo Rei, então, inflamando-se no fogo do apostolado, se dedicarão a levar a Deus de novo os rebeldes e ignorantes, e trabalharão corajosos por manter incólumes os direitos do Senhor.

terça-feira, novembro 17, 2009

Na Escola de Maria, missionários do Tabor


Estimadas famílias que recebem a visita mensal da Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt! Reunimos-nos neste mês de novembro para renovar nossa Aliança de Amor!

Com a Igreja, no decorrer desse mês, celebramos três momentos importantes da liturgia: a festa de todos os Santos, o dia de finados e a festa de Cristo Rei. Estas celebrações nos fazem refletir que cada um de nós é chamado à santidade. Esta não é privilégio de alguns. Todos nós somos convidados a vivê-la.

A festa de todos os Santos preenche, com um novo significado, o mistério da vida e da morte. Leva-nos a confrontar o nosso peregrinar aqui na terra, para alcançarmos as glórias do céu.

A Igreja nos ensina que “a comunhão dos Santos”, que professamos na oração do CREDO, ultrapassa o limiar da morte, porque nos leva a ter como modelos àqueles que “saíram da grande tribulação. Eles lavaram as suas vestes e as alvejaram no sangue do Cordeiro. Por isso, eles estão diante do trono de Deus e O servem no seu templo dia e noite.” (Ap 7, 14-15)

Essas palavras da Sagrada Escritura enchem nosso coração de alegria e certeza: fomos chamados a sermos santos e a fazer parte do Reino de Cristo.

E ao celebrarmos a festa de Cristo Rei do Universo recordamos sua realeza e divindade. Cristo espera que nós abramos nosso coração para Ele – o Rei do Universo; Ele deseja entrar e transbordar sua graça e ajudar-nos a sermos firmes e perseverantes na luta diária pela santidade.

Esperamos que muitas famílias abram-se para Cristo, por isso, empenhamos todas as nossas forças na evangelização com a Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt, pois Maria quer ver seu Filho glorificado em cada lar, em cada coração. A melhor maneira de ver Jesus glorificado é a renovação e santificação de nossa família.

Santificamos nossa família quando praticamos o perdão, quando somos mais pacientes entre nós e procuramos rezar em família, para fortalecer a fé. A vida diária é exigente, mas a vivência do amor e a consciência de estarmos vivendo de forma coerente com os ensinamentos do Evangelho, nos ajudam a vencermos as dificuldades e a aproveitarmos as oportunidades, para avançar na conquista da santidade.

Confiamos à Mãe de Deus que pela renovação da Aliança de Amor possamos todos os dias de nossa vida, glorificar seu Filho, nosso Rei e Salvador.
Irmãs de Maria de Schoenstatt

Irmãs de Maria de Schoenstatt - Atibaia/SP

Fonte:http://www.maeperegrina.com.br/publicacoes/fol_alian.html

SANTA ISABEL DA HUNGRIA


Santa Isabel da Hungria.

Nasceu em 1207 em Presburg, Hungria e era princesa e filha do Rei André da Hungria, casou-se com o príncipe Luís de Thuringa na idade de 13 anos Construiu um hospital no sopé da montanha na qual o seu castelo ficava e ela mesmo cuidava dos doentes. Sua família se opunha a isto, mas ela insistia que deveria seguir os ensinamentos de Cristo.

Certa vez ela estava levando comida para um doente pobre e Luís mandou que ela parasse e olhou debaixo do seu manto, mas em vez de comida ele só encontrou rosas. Este teria sido o seu primeiro milagre. Com a morte de Luís ela vendeu tudo que tinha e deu maior assistência aos pobres e doentes. Diz a tradição que ela curava certos doentes apenas com suas preces.

Como Wartburg era localizado no alto de um morro íngreme e de difícil acesso aos doentes ela construiu um hospital no pé do morro e várias vezes ela mesma alimentava e cuidava dos doentes. Certa vez foi vista carregando para dentro do castelo uma criança pequena com lepra e o colocou em um cama e as criadas da corte se assustaram e chamaram seu marido Luís, para mostrar o que sua esposa havia feito. A chegar e olhar para a criança ele somente viu o Menino Jesus sorrindo para ele. Desmaiou.

Após esse milagre ela, com a benção de seu marido, construiu orfanatos, fundou outro hospital com 28 camas (considerado de bom tamanho para a época) e ainda providenciou para que centenas de pessoas fossem alimentadas diariamente.

Certa vez horrorizada com a coroa de espinhos na cabeça de Jesus, nunca mais usou sua coroa dentro de uma igreja ou capela, e nos dias de jejum e na semana santa e feriados religiosos ela não usava a coroa e nem as vestimentas de rainha e sim modestas vestes comuns, algumas em farrapos. Seus criados e criadas eram proibidas de a servirem ou a atenderem nesses dias. Fazia questão de fazer tudo sozinha.

Ela deu grande quantidade de grãos a uma Alemanha faminta e por isto é a padroeira dos padeiros e dos campos de trigo. Ela faleceu de causas naturais em 1231 em Marburg. Seu túmulo passou logo a ser um local de peregrinação e vários milagres foram creditados a sua intercessão.

Suas relíquias, inclusive seu crânio coberto com o seu véu e com a coroa de princesa, são cuidadosamente preservadas no Convento de Santa Elizabeth em Viena, na Áustria.

Foi canonizada em 1231.

Ela é representada na arte litúrgica como uma mulher carregando pães ou rosas no seu manto, ou usando coroa de princesa ou dando comida a um pedinte.

terça-feira, novembro 10, 2009

DIA FRATERNO - 15 DE NOVEMBRO


TODAS AS FRATERNIDADES DA ORDEM FRANCISCANA SECULAR E JUFRA, IRÃO SE REUNIR NO DIA FRATERNO NO PRÓXIMO DIA 15 DE NOVEMBRO.
FRATERNIDADE SANTO ANTÔNIO DE ARACAJU
FRATERNIDADE SANTO ANTÔNIO DE PROPRIÁ
FRATERNIDADE SANTO ANTÔNIO DE SÃO CRISTÓVÃO
FRATERNIDADE SANTO ANTÔNIO DE SIMÃO DIAS
FRATERNIDADE SANTA MARIA DOS ANJOS DO EDUARDO GOMES
FRATERNIDADE NOSSA SENHORA DE APARECIDA DO BÚGIO
FRATERNIDADE MONTE ALVERNE DO BAIRRO AMERICA
FRATERNIDADE NOSSA SENHORA DE GUARDALUPE
E JUFRAS DE TODO O ESTADO.

segunda-feira, novembro 02, 2009

FINADOS


O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava. Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos. Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos". O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.

MISSA HOJE ÀS 4 HORAS DA TARDE NO CEMITÉRIO SANTO ANTÔNIO

Fraternidade e diálogo: compromisso de amor. Campanha da Fraternidade Ecumênica 2021

  “Cristo é a nossa paz. Do que era dividido, fez uma unidade. ” (Ef 2,14ª)  A Campanha da Fraternidade é um dos modos de viver o período qu...