domingo, outubro 26, 2008

Movimento da Mãe Rainha comemora Festa da Padroeira

A data 18 de outubro sela a Aliança de Amor com a Mãe e Rainha de Schoenstatt desde 1914
25/10/2008

Em comemoração ao dia da Aliança, no último dia 18, o Movimento Apostólico de Shoenstatt celebra a Festa da Mãe Rainha. O evento acontece no próximo domingo, 26, às 16h, na capela da padroeira, que leva o mesmo nome, localizada na praça central do conjunto Beira Rio e Residencial Parque dos Coqueiros. A festividade conta com a presença do padre Bernardino, coordenador geral do movimento e pároco da Igreja Nossa Senhora da Vitória, em São Cristóvão, que vai celebrar missa solene.

O pároco da Igreja São Francisco de Assis, Pe. José Bispo, diz que a Mãe Rainha é a referência para interceder a Deus pelos homens. "Desde o primeiro milagre de Jesus Cristo, nas bodas de Caná com a transformação da água em vinho, que Maria aparece como colaboradora do Filho de Deus. Essa pregação contempla o espírito de serviço da mãe de Deus, Mulher da Nova Aliança, que se mostra sempre atenta às necessidades dos demais", diz.

O padre completa destacando que essa intercessão se mostra a partir dos Santuários de Shoenstatt, implorando pelas graças de que necessitam. Santuários e imagens da Virgem de Shoensttat estão espalhadas em diversos bairros na Grande Aracaju, contabilizando mais de 1 mil zeladoras que acompanham e são devotas da santa. A data recorda e reforça a aliança de Deus com a humanidade. "Essa festa é símbolo de renovação da aliança", destaca o pároco Bispo.

segunda-feira, outubro 13, 2008

MANHÃ DE FORMAÇÃO LITÚRGICA

DIA 19 DE OUTUBRO, DOMINGO ÀS 8 HORAS DA MANHÃ MAIS UM MANHÃ DE FORMAÇÃO.
Afinal, como devemos entender a ‘formação litúrgica’ e qual o objetivo da mesma? Na ‘carta magna’ da liturgia, a Constituição sobre a Sagrada Liturgia do Concílio Vaticano II, nos nn. 14-18, a formação litúrgica é apontada como uma necessidade para que o povo cristão, povo santo e sacerdotal, possa participar da liturgia. Na liturgia não pode haver ninguém na platéia ou na arquibancada! Liturgia não é espetáculo! A comunidade toda é ‘atora’, ‘jogadora’, agente, sujeito ativo da ação litúrgica! Participar significa tomar parte, atuar na liturgia: reunir-se com os irmãos e irmãs da comunidade para fazer memória de Jesus, ouvindo e meditando a Palavra de Deus, orando, louvando e agradecendo, expressando a ação de Deus e respondendo a ele, tudo isso com gestos e sinais sensíveis, sinais simbólicos.

Portanto, liturgia tem a ver com ação. Só que o ser humano não é uma máquina! Não pode fazer as coisas mecanicamente, sem pensar, sem sentir! Uma ação humana de verdade envolve o ser humano ‘integral’: corpo, mente, coração. Na liturgia, não basta fazer o sinal da cruz, cantar, entrar na procissão, ‘tomar a hóstia’… É preciso agir e acompanhar esta ação com a mente e o coração; é preciso entender e sentir o que se está fazendo. Como diz o texto da SC: trata-se de uma participação ativa, externa e interna, consciente, plena, frutuosa. Daí a necessidade de uma formação litúrgica ‘integral’, envolvendo todas as dimensões do ser humano e envolvendo todas as dimensões da liturgia: a ação ritual, seu sentido teológico, sua espiritualidade.

sexta-feira, outubro 10, 2008

DIA DE NOSSA SENHORA APARECIDA, PADROEIRA DO BRASIL


A história de Nossa Senhora da Conceição Aparecida tem seu inicio pelos meados de 1717, quando chegou a noticia de que o Conde de Assumar, D.Pedro de Almeida e Portugal, Governador da Província de São Paulo e Minas Gerais, iria passar pela Vila de Guaratinguetá, a caminho de Vila Rica, hoje cidade de Ouro Preto - MG. Convocado pela Câmara de Guaratinguet, os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves saram a procura de peixes no Rio Paraíba. Desceram o rio e nada conseguiram. Depois de muitas tentativas sem sucesso, chegaram ao Porto Itaguau. João Alves lançou a rede nas águas e apanhou o corpo de uma imagem de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça. Lançou novamente a rede e apanhou a cabeça da mesma imagem. Dai em diante os peixes chegaram em abundancia para os três humildes pescadores.Durante 15 anos seguidos, a imagem ficou com a família de Felipe Pedroso, que a levou para casa, onde as pessoas da vizinhança se reuniam para rezar.

A devoção foi crescendo no meio do povo e muitas graças foram alcançadas por aqueles que rezavam diante a imagem. A fama dos poderes extraordinários de Nossa Senhora foi se espalhando pelas regiões do Brasil. A família construiu um oratório, que logo tornou-se pequeno. Por volta de 1734, o Vigário de Guaratinguetá construiu uma Capela no alto do Morro dos Coqueiros, aberta visitação publica em 26 de julho de 1745. Mas o numero de fieis aumentava, e, em 1834 foi iniciada a construção de uma igreja maior (atual Basílica Velha). No ano de 1894, chegou a Aparecida um grupo de padres e irmãos da Congregação dos Missionários Redentoristas, para trabalhar no atendimento aos romeiros que acorriam aos pés da Virgem Maria para rezar com a Senhora "Aparecida" das águas. A 8 de setembro de 1904, a Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi coroada, solenemente, por D. Jose Camargo Barros. No dia 29 de Abril de 1908, a igreja recebeu o titulo de Basílica Menor. Vinte anos depois, a 17 de dezembro de 1928, a vila que se formara ao redor da igreja no alto do Morro dos Coqueiros tornou-se Município. E, em 1929, nossa Senhora foi proclamada RAINHA DO BRASIL E SUA PADROEIRA OFICIAL, por determinação do Papa Pio XI.

Com o passar do tempo, a devoção a Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi crescendo e o número de romeiros foi aumentando cada vez mais. A primeira Basílica tornou-se pequena. Era necessário a construção de outro templo, bem maior, que pudesse acomodar tantos romeiros. Por iniciativa dos missionários Redentoristas e dos Senhores Bispos, teve inicio em 11 de Novembro de 1955 a construção de uma outra igreja, atual Basílica Nova. Em 1980, ainda em construção, foi consagrada pelo Papa João Paulo ll e recebeu o titulo de Basílica Menor. Em 1984, a Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) declarou oficialmente a Basílica de Aparecida:Santuário Nacional; "maior Santuário Mariano do mundo"

Fraternidade e diálogo: compromisso de amor. Campanha da Fraternidade Ecumênica 2021

  “Cristo é a nossa paz. Do que era dividido, fez uma unidade. ” (Ef 2,14ª)  A Campanha da Fraternidade é um dos modos de viver o período qu...