quinta-feira, fevereiro 18, 2021

Fraternidade e diálogo: compromisso de amor. Campanha da Fraternidade Ecumênica 2021

 


“Cristo é a nossa paz. Do que era dividido, fez uma unidade. ” (Ef 2,14ª) 

A Campanha da Fraternidade é um dos modos de viver o período quaresmal na Igreja no Brasil. Desde a sua origem em 1964, ela tem como grande objetivo despertar a solidariedade dos seus fiéis e da sociedade em relação a um problema concreto que envolve a sociedade brasileira, buscando caminhos de solução, à luz da Palavra de Deus. É uma importante ação evangelizadora no horizonte da Doutrina Social da Igreja.

Tendo seu momento forte no período quaresmal, somos convidados a contemplar o mistério da Cruz de Cristo a fim de realizar uma conversão profunda de nossa vida. Eis a proposta: ”Deixar-se transformar pela ação do Espírito Santo, como São Paulo no caminho de Damasco; orientar com decisão a nossa existência segundo a vontade de Deus; libertar-nos do nosso egoísmo, superando o instinto de domínio sobre os outros e abrindo-nos à caridade de Cristo. O período quaresmal é momento favorável para reconhecer a nossa debilidade, acolher, com uma sincera revisão de vida, a graça renovadora do Sacramento da Penitência e caminhar com decisão para Cristo. ” (Bento XVI – mensagem para o período quaresmal de 2011)

Um coração que se converte está disposto a amar e servir como Cristo nos ensinou. Sobretudo os mais pobres e que se encontram nas periferias existências e geográficas. Um amor ousado e criativo que rompe com o egoísmo e a indiferença. Viver fraternalmente é um precioso exercício para naturalizar a caridade em nossas ações.

A caridade cristã, resposta de uma vida impelida pelo amor de Cristo, nos leva a amar o bem comum e a buscar eficazmente o bem de toda pessoa, considerando-a também em sua dimensão social.  Assim, assumir e viver a Campanha da Fraternidade é abraçar mais uma oportunidade para vivermos o amor como serviço ao próximo e a fé como missão. É se envolver com cada pessoa que encontramos no caminho. É agir como o Bom Samaritano: ver, compadecer, cuidar .... e dialogar!  

Em 2021 viveremos a 57ª edição da Campanha da Fraternidade. O grande tema que nos é proposto é o diálogo. Dialogar como compromisso de amor. Inseridos num cenário marcado por polarizações, ódios, ausência de escuta, individualismos imperialistas e indiferença, somos convidados a recuperar nossa capacidade de relação, tolerância, amorosidade e fraternidade. Edificar um novo humanismo alicerçado na ética cristã. Não podemos permanecer indiferentes a esta realidade que banaliza a vida, gera conflitos, violências, discriminações e radicalizações.

O que vem acontecendo conosco que já não conseguimos dialogar como antes? O que foi feito da cordialidade, acolhida e gentileza? Qual a diferença entre uma simples conversa, uma discussão e o diálogo propriamente dito? Como anunciar a Boa Nova de Jesus Cristo em tempos tão turbulentos como o atual? Provocações que nos fazem pensar e nos estimulam a encontrar caminhos de superação desta realidade, à luz da fé.

A Campanha da Fraternidade surge como ocasião preciosa para redescobrir a força e a beleza do diálogo como caminho de relações mais amorosas, promovendo a convivência fraterna e a alegria do encontro como experiências humanas irrenunciáveis, em meio a crenças, ideologias e concepções, em um mundo cada vez mais plural. É preciso reaprender a dialogar!

Segundo afirma o Papa Francisco, “aproximar-se, expressar-se, ouvir-se, olhar-se, conhecer-se, esforçar-se por entender-se, procurar pontos de contato: tudo isso se resume no verbo dialogar. Para nos encontrarmos e ajudarmos mutuamente, precisamos dialogar. ” (FT 198). Não conseguiremos avançar neste horizonte se não assumirmos o diálogo como compromisso de amor.

Dialogar supõe a redescoberta do valor e da beleza do outro. Requer escuta, paciência, decisão e disposição. É um processo com ritmo próprio que visa a compreensão do outro. Por essa razão, no diálogo, não há vencedores e vencidos. Não há uma palavra que prevalece, mas palavras que desencadeiam processos de conhecimento. Isso não significa acolher como dogma a verdade do outro, mas sim, respeitá-lo e com ele compartilhar o que compreendemos da vida, do mundo e de toda teia de relações que nos envolvem.

 O diálogo deve proporcionar uma mútua compreensão que visa a boa convivência, a superação dos conflitos tornando-se caminho para a construção da paz e da civilização do amor. Dialogar é conviver. Supõe convívio. É processo onde, aos poucos, compartilhamos o sentido e os significados que atribuímos a situações, acontecimentos. É conhecer a visão de mundo do outro e também saborear a sua presença como pessoa única no mundo. Compreender o outro e perceber os pontos em comum que nos unem. Ele não simplesmente cria conexão; ele a releva demonstrando que existem mais coisas que nos unem do que aquilo que nos separa. Por esta razão, sem escuta, paciência, tempo, coração dedicado não existe diálogo.

Viveremos a Campanha da Fraternidade de 2021 em comunhão com diversas comunidades de fé. Esta será a 5ª Campanha da Fraternidade Ecumênica (CFE). As Igrejas membros do CONIC assumem esse compromisso de levar adiante o objetivo geral da CFE: convidar as comunidades de fé e pessoas de boa vontade a pensarem, avaliarem e identificarem caminhos para superar as polarizações e violências através do diálogo amoroso, testemunhando a unidade na diversidade. Sem dúvidas, o diálogo e a convivência fraterna é o nosso melhor testemunho.

São Igrejas pertencentes ao CONIC: Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil; Igreja Presbiteriana Unida do Brasil; Igreja Católica Apostólica Romana; Igreja Episcopal Anglicana do Brasil; Igreja Sírian Ortodoxa de Antioquia e a Aliança de Batista do Brasil. Em 2021 dois membros fraternos se associam ao CONIC para a realização da CFE: Igreja Betesda e o Centro de Serviços à Evangelização e Educação Popular (CESEEP).

O testemunho de diálogo e de convivência fraterna das Igrejas cristãos são um precioso testemunho para um mundo que já não dialoga mais. Segundo São João Paulo II o movimento ecumênico do século XX teve o grande mérito de reafirmar claramente a necessidade deste testemunho. Após séculos de separação, de incompreensões, de indiferença e oposições, voltou a surgir nos cristãos a consciência de que a fé em Cristo os une e oferece aquela força capaz de superar o que os divide.

Com o Concílio Vaticano II a Igreja empenhou-se de maneira irreversível em percorrer o caminho da busca ecumênica. Neste horizonte, “Não se devem e não se podem diminuir as diferenças ainda existentes entre nós. O verdadeiro empenho ecuménico não procura compromissos e não faz concessões no que se refere à Verdade. Sabe-se que as separações entre os cristãos são contrárias à vontade de Cristo; sabe-se que elas são um escândalo, que enfraquece a voz do Evangelho. O seu esforço não é ignorá-las, mas superá-las.” (João Paulo II – 25.01.2001 – homilia no encerramento da semana de oração pela unidade dos cristãos.)

Sem sombra de dúvidas, trazendo à tona um tema tão pertinente, a Campanha da Fraternidade Ecumênica deseja despertar para a importância de acionarmos disposições pessoais, favorecer espaços e meios que ajudem as pessoas e comunidades de fé a redescobrirem o valor do diálogo e assumir os passos, os caminhos, os processos que lhe possibilitam a existência. Diálogo é uma postura, um modo de ser. O Diálogo é um estilo de vida. O ecumenismo, uma forma de testemunhar a beleza da unidade em meio às diferenças.

O lema da Campanha é muito sugestivo: “Cristo é a nossa paz; do que era dividido, fez-se uma unidade. ” (Ef 2,14ª). A divisão a qual Paulo faz referência diz respeito um muro existente em Jerusalém que impossibilitavam os gentios a terem acesso ao Templo. Havia um pátio reservado para eles e também um muro, de 1,40 metro, que os separava da parte principal do espalho sagrado. Neste muro havia uma inscrição advertindo que, aqueles que adentrarem o espaço não permitido, seriam responsáveis pela própria morte. Era o mundo da divisão que impedia tanto o acesso ao espaço sagrado, como às pessoas que ali estavam.

Um fato interessante se dá com Paulo e Trófimo, um gentio, que em At 21 adentra ao recinto que não lhe era permitido. Isso gera uma série de conflitos e também convicções. Para Paulo, em Jesus Cristo, já não há nada mais que seja capaz de nos separar do seu amor. Se nada nos separa deste amor, nada também poderá no separar uns dos outros. Cristo cria a unidade rompendo o muro da divisão, estabelecendo unidades, promovendo a comunhão e possibilitando a paz. Paz que se torna realidade a partir do horizonte do encontro com o outro.  

A Campanha da Fraternidade Ecumênica nos convida a destruição dos muros que nos separam. Não somente eliminar os muros, mas também abrir mão dos entulhos que podem ser instrumentos de violência quando trocamos acusações e ofensas. Quando não ouvimos e cuidamos de cada pessoa como irmãos e irmãs. Não é suficiente destruir os muros. É preciso ser construtor de pontes, elo de comunhão, promotores da cultura do encontro e da fraternidade.

 Inspiradora é a narrativa dos discípulos a caminho de Emaús, descrita pelo evangelista São Lucas. O diálogo não se restringe à duas pessoas. Aqueles dois, mesmo tento participado de todos os acontecimentos da paixão e morte de Jesus Cristos, sozinhos, não são capazes de avançar na compreensão dos fatos. É preciso redescobrir o olhar da fé. O ressuscitado poderia ter se revelado de imediato, assim que chega para participar daquela conversa do caminho. Mesmo sendo evidente as dúvidas e questionamentos, aquele que vence a morte também vence a pressa pondo-se a caminhar com eles.

Talvez tenhamos aqui alguns passos para reaprendermos a dialogar: viver a iniciativa de ir ao encontro sem medo de quem está com dúvida, aproximar-se, entrar na conversa, caminha juntos, ajudar na compreensão da vida e das escrituras, fazer o coração arder, acolher o convite para adentrar a casa do outro (chão sagrado sob o qual devemos retirar as sandálias Ex 3,5), sentar-se à mesa, e, nos gestos de partilha, encontrar aquele que dá sentido à vida.

Assim, percorrido tal itinerário ainda precisamos de algo a mais: voltar à comunidade, ao encontro daqueles que, encerrados no medo de anunciar, estão à espera daquele diálogo que aquece o coração, promove a unidade e envia em missão.

Somos imagem e semelhança de um Deus que dialoga, que é em si mesmo perfeita relação de amor trinitário. Como diria Futon Shen: “Se no amor tu me procurares a mim somente, não encontrarás nada: mas se através de mim procurares a Deus, encontrarás tudo, uma vez que, repito, é necessário sermos três para amarmos: tu, eu e Deus. ”

Fraternidade e diálogo, compromisso de amor. Que possamos abrir os corações a essa temática inaugurando processos dialogais com a partir de nossas escolhas e empenho evangelizador. Que a quaresma de 2021 nos ajude no caminho de conversão que nos coloque no caminho da partilha, da solidariedade, assumindo o diálogo como estilo de vida de quem ama, tal como Cristo nos ama.

Pe. Patriky Samuel Batista

Especialista em Teologia Pastoral e Missiologia.

Secretário executivo de Campanhas da CNBB.  


sábado, abril 04, 2020

DOMINGO DE RAMOS













Jesus entra em Jerusalém, montado em um jumentinho. Isso significa que entra na cidade que é sua para fazer com toda a Humanidade, uma missão de paz, ainda que essa paz tenha como preço sua própria vida.



O Senhor é aclamado como se faz a um general romano ou a um herói egípcio quando de sua chegada a sua cidade, à sua terra, após uma gloriosa vitória.
Apenas algumas diferenças: o Senhor ainda vai consumar sua luta e, enquanto os vencedores trazem consigo o espólio dos vencidos e os próprios vencidos como troféus,  será o Senhor o próprio espólio, o grande serviçal, o escravo de todos nós.
Esse gesto nos recorda um trecho da segunda leitura de hoje, da Carta de São Paulo aos Filipenses, que diz: “Não deveis fazer nada por egoísmo, ou para sentir-vos superiores aos outros, mas cada um de vós, com toda a humildade, considere os outros superiores a si mesmo, ninguém procure o próprio interesse, mas antes o dos outros.” O Senhor buscou apenas o nosso interesse, ou melhor, o interesse do Senhor é a nossa salvação.
Jesus entra em Jerusalém, montado em um jumentinho. Isso significa que entra na cidade que é sua para fazer com toda a Humanidade, uma missão de paz, ainda que essa paz tenha como preço sua própria vida.
Cristo entra em Jerusalém para entregar-se como oferta ao Pai, em nome de cada um de nós. Ele se coloca em nosso lugar e sofre as consequências que nosso egoísmo, nossa falta de amor e de perdão ocasionaram. Ele é o verdadeiro cordeiro pascal, a verdadeira vítima. Seu corpo é o pão e seu sangue é o vinho. Somos redimidos, para sempre, por seu sangue derramado de fato, Jesus Cristo é o cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo.
Outro ensinamento, agora colhido da leitura da Paixão, este ano, a de São Mateus, é sobre a retaliação e a paz . Jesus impede que Pedro continue sua ação de punir o soldado que o ofendera e diz a ele: “Guarde a espada na bainha!” e cura Malcolm. Somos filhos da paz! Nosso Rei é o Principe da Paz, o Pacificador.
Que este início da Semana Santa nos comprometa com o projeto de Jesus para nós. Sejamos irmãos, sejamos filhos do mesmo Pai de nosso Senhor.
Que a humildade e a paz sejam nossos tesouros, recebidos através do sacrifício redentor do Filho de Deus!
Nossa libertação do egoísmo e da ira, da raiva, custou o sangue inocente de Jesus.
Valorizemos, com gratidão e amor, o sacrifício do Senhor por nós.
Padre César Augusto, SJ


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quinta-feira, março 26, 2015

PROGRAMAÇÃO DA SEMANA SANTA 


29/03 - Domingo de Ramos da Paixão do Senhor
07h - Benção dos ramos - Igreja Nossa Srª do Amparo -, em seguida procissão para a Igreja Matriz.
19h - Missa na Igreja Matriz

31/03 - Terça-feira da Semana Santa
19h - Missa na Igreja São Francisco

01/04 - Quarta-feira da Semana Santa
15h - Missa para os enfermos e pessoa idosa - Igreja Matriz
19h - Celebração do Ofício de Trevas - Igreja do Carmo

02/04 - Quinta-feira da Ceia do Senhor
19h - Celebração da Santa Ceia do Senhor com o rito de lava-pés. Logo após a Santa Missa, transladação do Santíssimo Sacramento para o salão da Casa Franciscana.
Após a Transladação, Procissão do Fogaréu.

03/04 - Sexta-feira da Paixão e Morte do Senhor
05h - Via-Sacra saindo da Igreja Matriz para a Capela Virgem dos Pobres.
15h - Solene Ação Litúrgica da Paixão e Morte do Senhor - Igreja Matriz
Em seguida, procissão silenciosa em direção à Praça do Carmo para o Sermão das Sete Palavras. Logo após, procissão do Senhor Morto pelas ruas da cidade em direção à Igreja Matriz.

04/04 - Sábado Santo
09h - Celebração das Sete Dores de Nossa Senhora - Igreja Matriz
Em seguida, procissão silenciosa com as imagens até a Igreja do Carmo Menor.
19:30h - Missa da Vigília Pascal - Igreja Matriz
Logo após, procissão com a imagem de Cristo Ressuscitado.

05/04 - Domingo da Ressurreição do Senhor (Páscoa)
06h - Caminhada das Mulheres, testemunhas da Ressurreição. Saindo da Praça São Francisco para a Igreja do Carmo.
07h - Missa na Igreja do Carmo

19h - Missa na Igreja Matriz

domingo, agosto 31, 2014

NOVENÁRIO E FESTA DE NOSSA SENHORA DA VITÓRIA DE 04 DE AGOSTO A 14 DE SETEMBRO DE 2014 SÃO CRISTÓVÃO - SE


 TEMA GERAL: 
BENDITA SOIS, SENHORA DA VITÓRIA, 
QUE EM VÓS TROUXESTES O SALVADOR DO MUNDO, 
ESPERANÇA DA HUMANIDADE.

PROGRAMAÇÃO

DIA 04/09/2014- (quinta-feira) ABERTURA DO NOVENÁRIO – Às 19h
Tema:O Senhor a escolheu, entre todas preferidas. Alegrai-vos, ó Cheia de Graça, o Senhor é convosco!”
Pregador: Pe. Antônio da Cunha Santos - Pároco da Paróquia Senhor do Bomfim (Rosa Elze)
Noiteiros: Movimentos Marianos: Pia União das Filhas de Maria, Movimento da Mãe Rainha e Legião de Maria.
Responsáveis: Josina, Dilma, Alexandre e Iza.

DIA 05/09/2014 - (sexta-feira) Às 19h
Tema:Sois bendita entre todas as mulheres da terra, e bendito é o Fruto, que nasceu do vosso ventre.”
Pregador: Pe. Hélio de Oliveira Alves - Pároco da Paróquia Nossa Senhora das Graças (Itabaiana/SE)
Noiteiros: Pastoral da Comunicação, Pastoral do Dízimo, Pastoral da Criança, Pastoral Pré-Matrimonial.
Responsáveis: Avani, Ceiça, Dasneves, Jackson e Ana.

DIA 06/09/2014- (sábado) Às 19h
Tema:A Virgem Maria apresentou o Menino Jesus no santo templo. Simeão, impelido pelo Espírito, recebeu o Menino nos seus braços e deu graças, bendizendo ao Senhor.”
Pregador: Frei Cidmário Bezerra de Arruda, O.Carm. - Pároco da Paróquia Nossa Srª do Carmo (Bairro Suíssa)
Noiteiros: EJC, Pastoral do Crisma, Pastoral da Catequese e Perseverança, Acólitos e Cerimoniários.
Responsáveis: Andrey, Ivan, Luciene,Georgina.

DIA 07/09/2014- (domingo) Às 9h*manhã)
Tema:Maria guardava no seu coração as palavras e os fatos, e neles pensava.”
Pregador: Frei Rômulo Davi da Silva - Prior do Convento do Carmo em São Cristóvão.
Noiteiros: OFS, Ordem Terceira do Carmo, JUFRA, Religiosos e Religiosas.
Responsáveis: Luis Alexsandro, Frei Severino Castro, O.Carm., Bruno, Irª Lourdes, Irª Palmira e Frei Rômulo Davi, O.Carm.

DIA 08/09/2014– (segunda-feira) Às 19h
Tema:Mãe de Deus, a mais santa, sempre Virgem Maria, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte.”
Pregador: Pe. Anderson Leão Costa - Pároco da Paróquia Nossa Senhora das Graças (Tijuquinha)
Noiteiros: Renovação Carismática Católica.
Responsáveis: Tânia.

DIA 09/09/2014- (terça-feira) Às 19h
Tema:A Mãe de Jesus disse a eles: Fazei tudo o que Ele vos disser.”
Pregador: Pe. João Santos Santana - Pároco da Paróquia Nossa Senhora do Loreto (Eduardo Gomes)
Noiteiros: Apostolado da Oração, Terço dos Homens, Motoristas, Motoqueiros, Comerciantes e Filhos da terra.
Responsáveis: Cida Melo, Mastrângelo e Carlinhos, Sr. Ary, Américo, Misael, Vânia Dias.

DIA 10/09/2014- (quarta-feira) Às 19h
Tema:Na Cruz, o Senhor disse à Mãe: Mulher, eis aqui o teu Filho! E a João: Eis aqui a tua Mãe!”
Pregador: Pe. Marcelo Santos - Pároco da Paróquia Sagrada Família (Bairro Cidade Nova)
Noiteiros: Pastoral Litúrgica e Pastoral do Batismo, CEPM -  Centro Educacional Prado Meireles, ELIC - Escola do Lar Imaculada Conceição.
Responsáveis: Celsa, Edelzita, Irônia e Agnaldo Meireles, Walléria e Júnior Macário.

DIA 11/09/2014- (quinta-feira) Às 19h
Tema:Os discípulos ficaram unidos, perseverando em comum oração com Maria, a Mãe de Jesus, e receberam o Espírito Santo.”
Pregador: Pe. Flávio Eduardo Silva - Pároco da Paróquia Menino Deus (Colônia Miranda)
Noiteiros: Pastoral Familiar, Pastoral da Sobriedade e Pastoral Carcerária, Pastoral do Idoso.
Responsáveis: Rosilene, Iza, Luiz Alexsandro.

DIA 12/09/2014- (sexta-feira) Às 19h
Tema: Maria, exaltada no céu, junto a seu Filho: sinônimo de esperança para os necessitados.”
Pregador: Pe. José Bernardino de Santana Filho, Vigário Episcopal do Vicariato São Marcos e Pároco da Paróquia São Marcos Evangelista (Marcos Freire I)
Noiteiros: MECE - Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística.
Responsáveis: Edilde Fontes e Maria Santana.

DIA 13/09/2014– (sábado) VÉSPERAS SOLENES
18:30h. – Solene Hino Akathistos em Honra à Santíssima Virgem Mãe de Deus e Bênção do Santíssimo Sacramento.
Tema: “Senhora da Vitória, alegrai-vos, que depois de tantas lutas, estais na glória junto ao Filho e sois Rainha do Universo.”
Pregador: Frei Altamiro Tenório da Paz, O.Carm. (Prior Provincial da Província Carmelitana Pernambucana)

DIA 14/09/2014- (domingo) DIA DA FESTA
06h - AVE MARIA COM ALVORADA FESTIVA

15h - MISSA SOLENE
Presidente: DOM JOSÉ PALMEIRA LESSA, ARCEBISPO METROPOLITANO DE ARACAJU
Convidados: Todas as Pastorais, Movimentos e Setores: Fé, Esperança, Caridade e Fraternidade.

17hPROCISSÃO
Com a Imagem da Excelsa Padroeira Nossa Senhora da Vitória, percorrendo e abençoando o seu povo  pelas ruas de nossa cidade.

Encerramento com Bênção do Santíssimo Sacramento e Show.

TODA NOVENA TERÁ A TRANSMISSÃO PELA TV VITÓRIA - PASTORAL DA COMUNICAÇÃO
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Fraternidade e diálogo: compromisso de amor. Campanha da Fraternidade Ecumênica 2021

  “Cristo é a nossa paz. Do que era dividido, fez uma unidade. ” (Ef 2,14ª)  A Campanha da Fraternidade é um dos modos de viver o período qu...